Os 5 maiores erros ao escolher um curso de inglês – saiba como evitá-los

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É muito importante, na hora de decidir, conhecer os maiores erros ao escolher um curso de inglês. Fique ligado.

Uma exigência fundamental

Atualmente, possuir uma segunda língua é fundamental, seja para obter um emprego, fazer uma viagem ou simplesmente buscar um complemento curricular.

No caso do inglês, o conhecimento do idioma já se tornou algo básico entre os brasileiros. Infelizmente, não ter essa habilidade pode acabar prejudicando muitas pessoas. É por isso que a procura por cursos e escolas de inglês não cessa nunca.

Essa busca é algo positivo, desde que seja feita com critério. Mas, na verdade, isso não ocorre: muita gente comete erros ao escolher um curso de inglês, seja desperdiçando dinheiro ou fazendo opções ruins.

Quais são as suas necessidades?

Antes de dar o primeiro passo, é importante você priorizar suas necessidades. Quanto tempo você dispõe para aprender inglês? É algo urgente ou pode ser feito num prazo mais longo? Quanto você pode gastar? Você tem com quem praticar ou vai precisar de suporte?

Conhecer esses fatores é algo fundamental antes de se optar por qualquer tipo de curso de inglês. Por isso, pare e analise esses tópicos e procure saber as suas reais condições.

Uma palavra sobre as escolas tradicionais

As escolas tradicionais, com professor, aulas presenciais e material de apoio, são, sem dúvida, muito importantes. Certos grupos de pessoas, inclusive, não podem abrir mão delas.

Os maiores exemplos são as crianças. Ninguém imagina meninos e meninas com menos de doze anos iniciando um curso pela internet sem disciplina e sem orientação. É algo impraticável.

Outro ponto bastante elogiável é a integração. As escolas tradicionais promovem uma aproximação maior das pessoas, que conversam não apenas nas salas de aula, mas também nos outros recintos da escola. Muitas amizades surgem daí.

Mas é importante ter em mente que elas nem sempre são a melhor opção, principalmente para quem é adulto e tem limitações de tempo e dinheiro.

Na internet, se você quiser aprender mais rápido, com mais aulas, depende só de você. Numa escola, ao contrário, você vai ter que esperar pela formação de grupos interessados em cursos mais rápidos e maior quantidade de aulas, o que nem sempre está disponível. Ou vai ter que pagar por aulas particulares, muito caras. Pense a respeito.

Os 5 maiores erros ao escolher um curso de inglês

Sabendo das suas necessidades e conhecendo as opções, fique atento para não cometer os 5 maiores erros ao escolher um curso de inglês:

1. Pagar valores altos em cursos demorados

Se o seu objetivo é conseguir aprender inglês de um modo prático e rápido, então, de nada adianta pagar valores absurdos para realizar cursos que, geralmente, levam no mínimo dois anos para concluir o nível básico.

A outra opção, cursos que anunciam resultados milagrosos em um prazo mínimo, normalmente não entregam o que prometem.

Entenda uma coisa: não existem milagres no aprendizado. O que existe é método, conteúdo e aplicação. O resto é conversa mole.

2. Acreditar que os métodos tradicionais são os únicos eficazes

Muita gente acredita que as aulas presenciais são o único método para aprender a falar inglês. Isso não é verdade. Ainda que tais aulas possam ajudar muito o aluno por terem um professor à disposição, isso não quer dizer que você não possa fazer um curso online que ofereça os mesmos resultados. Basta pesquisar. Neste blog nós lhe daremos ótimas opções nesse sentido.

3. Achar que o professor e os livros são suficientes

Este é um dos maiores erros ao escolher um curso de inglês, e parecido com o anterior. A maioria das pessoas acha que, para aprender inglês, é suficiente se matricular numa escola, participar das aulas e, depois, fazer o dever de casa proposto nos cadernos de exercícios.

Não é. Na verdade, isso é apenas um ponto de partida. Se você tem em mente iniciar um curso somente com essas atividades, saiba que seus resultados serão muito baixos. É preciso praticar. E isso vai muito além dos livros didáticos.

4. Ignorar os recursos oferecidos pela internet

Não dá para escapar do preconceito: muitas pessoas ainda acham que o material oferecido na internet é de baixa qualidade.

Sem dúvida, há muito lixo na rede. De todo lado. Mas há muita coisa boa também, seja ela paga ou mesmo gratuita. Isso vale tanto para quem está iniciando um estudo como para quem já deu os primeiros passos. As opções são quase infinitas.

Na verdade, a internet pode ajudar, e muito, um aprendiz da língua. Há uma infinidade de blogs, vídeos e sites para todos os níveis e para todos os gostos. Uma boa dica para separar o joio do trigo é ver a frequência de acesso a essas fontes. O YouTube, por exemplo, mostra quantas pessoas assistiram aos vídeos, quantas gostaram e quantas não gostaram.

Mas em que isso influi na escolha de um curso de inglês?

Simples: ao virar as costas para as ferramentas da internet, você vai restringir as suas escolhas e, provavelmente, acabar se decidindo por algo que não escolheria se tivesse alternativas.

5. Desprezar as opções para aprender inglês sozinho

Segundo pesquisas, devido à falta de tempo, disposição ou dinheiro, 65% dos brasileiros aprendem inglês sozinhos pela internet.

O lado positivo é que, normalmente, esses cursos acabam sendo mais dinâmicos e com resultados mais rápidos do que os cursos presenciais.

Fazer cursos online pode ser ótimo para quem está começando. Depois, para aprofundar seus conhecimentos, treinar a conversação e se socializar, você pode partir para um curso presencial, seja numa escola ou com um professor particular.

Agora, tendo em mente os 5 maiores erros ao escolher um curso de inglês, você está pronto para optar por algo que realmente supra as suas necessidades e atenda às suas expectativas.

Mas, independentemente da opção feita, o que realmente importa é que você aprenda a língua de um jeito satisfatório e prazeroso.

Mãos à obra.

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A boa notícia é que você pode aprender a falar inglês de verdade num curto espaço de tempo, sem se preocupar em decorar regras gramaticais. Mesmo que você só tenha 30 minutos livres por dia.

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